Mães e filhos, uma relação que não há igual.
Para a ciência, a relação entre mãe e filho, é motivo de novas descobertas e constantes buscas de explicações devido a tantas surpresas e tantos elos que os ligam tão intensamente. Prova disso é uma nova pesquisa americana que sugere que as “mães” desenvolvem um ouvido tão aguçado e preciso quando os bebês choram que seus cérebros diminuem o volume de todo o resto para melhor ouvi-los.
Desenvolvido na Emory University, em Atlanta, nos Estados Unidos.
Textos Mamãe coruja:
Todo dia, perto do horário que paro de trabalhar, escuto: “mamãe vira, vira”. Juntamente com a frase, vem um gesto com o braço, reforçando o chamado.
O convite é para deitar no chão e, quando “obedeço”, ele vem correndo para pular em cima de mim. Sim, isso machuca e provoca uma dor danada na coluna, mas ele fica tão feliz que dou um jeito de, literalmente, aguentar o tranco.
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A música da semana foi a de boas-vindas da escola. Essa eu já tinha ouvido as professoras cantarem na entrada da turma. E ela começou no carro: “Boa tade Titícia, como vai? Tudo beeeeeem” (fazendo o sinal de joia, com o dedão de cada mão levantado).
Juro que quase parei o carro para agarrar tamanha fofurice. Resisti e seguimos o caminho cantando uma boa tarde a todos, inclusive para os tios e tias que ela via passando pela rua.
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As brincadeiras no começo, obviamente, são bem limitadas. Segurar seu dedo, tentar agarrar algum objeto ou virar o próprio corpo no berço. Lembro-me muito bem da primeira vez que o Pedro conseguiu perceber que o móbile dele existia. Foi algo bem próximo da minha reação ao assistir ao meu primeiro filme no cinema.
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Eu estava presente no momento em que meu filho deu os seus primeiros passos, ele fez isso e meu coração ficou envolto em caramelo. É um daqueles instantes emblemáticos, doces e memoráveis. É em momentos como esse que percebemos o tamanho de nosso amor por eles, porque torcemos, queremos que eles conquistem o mundo e fica difícil descrever com palavras o que sentimos.
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Em janeiro deste ano,minha filhinha aprendeu a engatinhar. Tinha um jeito todo diferente e encantador. “Filha, preciso confessar que mamãe chorou quando viu!”
Ai coisa mais linda... Amei.By Cris
O convite é para deitar no chão e, quando “obedeço”, ele vem correndo para pular em cima de mim. Sim, isso machuca e provoca uma dor danada na coluna, mas ele fica tão feliz que dou um jeito de, literalmente, aguentar o tranco.
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A música da semana foi a de boas-vindas da escola. Essa eu já tinha ouvido as professoras cantarem na entrada da turma. E ela começou no carro: “Boa tade Titícia, como vai? Tudo beeeeeem” (fazendo o sinal de joia, com o dedão de cada mão levantado).
Juro que quase parei o carro para agarrar tamanha fofurice. Resisti e seguimos o caminho cantando uma boa tarde a todos, inclusive para os tios e tias que ela via passando pela rua.
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As brincadeiras no começo, obviamente, são bem limitadas. Segurar seu dedo, tentar agarrar algum objeto ou virar o próprio corpo no berço. Lembro-me muito bem da primeira vez que o Pedro conseguiu perceber que o móbile dele existia. Foi algo bem próximo da minha reação ao assistir ao meu primeiro filme no cinema.
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Eu estava presente no momento em que meu filho deu os seus primeiros passos, ele fez isso e meu coração ficou envolto em caramelo. É um daqueles instantes emblemáticos, doces e memoráveis. É em momentos como esse que percebemos o tamanho de nosso amor por eles, porque torcemos, queremos que eles conquistem o mundo e fica difícil descrever com palavras o que sentimos.
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Em janeiro deste ano,minha filhinha aprendeu a engatinhar. Tinha um jeito todo diferente e encantador. “Filha, preciso confessar que mamãe chorou quando viu!”
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